terça-feira, 14 de setembro de 2010

Versão japonesa de "Call of Duty: Black Ops" não terá corpos mutilados



A tentativa de aproximar "Call of Duty: Black Ops" do que foi visto em combates reais fez o jogo ser censurado no Japão por conta dos efeitos de mutilação gerados ao atingir o inimigo com uma granada.

De acordo com o site da Square Enix, empresa responsável pela distribuição dos jogos da série no Japão, o desmembramento faria o game receber o selo CERO Z no país, que equivale a um título para maiores de 18 anos na América. Por essa razão, a versão dublada de "Black Ops" (o game também estará disponível apenas com legenda por lá) sofrerá ajustes para não apresentar tal conteúdo.

Vale lembrar que essa não é a primeira vez que a série conta com tal adição. Em "Call of Duty: World at War", também desenvolvido pela Treyarch, é possível encontrar pedaços de corpos espalhados pelos cenários após atingi-los com um equipamento explosivo.

Conflito no Vietnã

"Call of Duty: Black Ops" narra as missões secretas que aconteceram durante a Guerra Fria, período de tensão entre Estados Unidos e a então União Soviética depois da Segunda Guerra.

O game conta com a colaboração de dois especialistas: major John Plaster, veterano do Grupo de Estudos e Observações (SOG na sigla em inglês), uma unidade de operações secretas liderada pela CIA durante a Guerra do Vietnã, e Sonny Puzikas, um membro das forças especiais da antiga União Soviética.

"Call of Duty: Black Ops" está em desenvolvimento para PlayStation 3, Xbox 360, PC, Wii e Nintendo DS, e chega às lojas em 9 de novembro.

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